Gestão de Riscos

8 Gestão de Riscos  (Corporativos e de Tecnologias – BIA)

 

Risco pode ser definido, como o potencial de eventos ou tendências continuadas causarem perdas ou flutuações em receitas futuras.

 

A definição de metodologias “standards” para a gestão integrada de riscos nas empresas, surgiu na Austrália e Nova Zelândia em 1.995. Em 1.997, o Canadá definiu seu próprio “standard” e a Inglaterra o fez em 2.000. Mais recentemente, em 2.001, o Japão adotou igual metodologia.

 

Reconhece-se à Austrália, a liderança neste campo. De fato, todas as metodologias posteriores tiveram como referência o trabalho realizado pela Austrália e Nova Zelândia, países que vêm atualizando permanentemente o trabalho realizado.

 

Em função destes avanços, o processo de gestão de riscos transformou-se em nova disciplina no campo da consultoria de gestão e em consequência as principais empresas internacionais e nacionais vêm sido motivadas a utilizar estas novas ferramentas de gestão, com o duplo objetivo de garantir a continuidade dos negócios (business continuity) e aumentar o valor da empresa, através da redução de seus riscos.

 

A abordagem dada ao tema, expressa uma verdadeira revolução e enfatiza não somente a prevenção dos riscos, mas também o aproveitamento das oportunidades. Nesse novo enfoque, a gerência de riscos pode tornar-se proativa e agressiva, ao invés de passiva e reativa.

 

A gerência de riscos sempre envolve o processo sistêmico e contínuo de identificação da exposição, medição, análise, controle, prevenção, redução, avaliação e financiamento de riscos. Atualmente a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) exige das companhias com capital aberto a apresentação de uma política formalizada de gerenciamento de risco, o que enfatiza a importância crescente deste tema no setor privado. 

 

Produtos:

 

A Gerência de Riscos Operacionais abrange:

  • Identificação do risco (o que pode dar errado);
  • Análise do risco e relação de causalidade
  • Medição do risco (o quão crítico é o risco específico – criticidade do evento);
  • Priorização dos riscos;
  • Análise dos sistemas de proteção para reduzir vulnerabilidades;
  • Estudos para retenção e transferência de riscos;
  • Elaboração de planos de prevenção e mitigação dos riscos.
  • Elaboração de planos de contingência;
  • Elaboração de sistemas de informação para gestão permanente dos riscos e dos fatores de risco.

 

Somos totalmente aderentes as normas Internacionais ISO série 31.000:2018  e  31.010:2012 - ...
A ISO/IEC 31.010:2019 que trata das ferramentas de avaliação de risco.